O Black Kinght é um satélite, de origem
desconhecida, descoberto em 1960, a noticia tomou rapidamente os
jornais pelo mundo. Em fevereiro de 1960 os EUA detectaram o objeto
desconhecido em órbita polar, um feito que nem eles ou os russos
podiam realizar na época. Como se não bastasse, foi calculado que o
objeto era de 15 toneladas, ou seja, muito maior que qualquer coisa
já lançada no espaço. Nenhum país poderia levantar voo a um
objeto de tamanha escala.
Robert L Johnson, diretor do planetário Adler disse sobre o objeto:
“O objeto não tem a decência de manter uma escala regular como
qualquer outro objeto que o homem viu”. “Nós nem ao menos
sabemos quando ou como avistá-lo...”.
Ele aparece em algumas noites, e em outras não. Em 3 de Setembro de
1960, sete meses depois que o satélite havia sido detectado pela
primeira vez por radar, uma câmera de busca da companhia Grumman
Aircraft Corporation's factory de Long Island tirou uma foto do
objeto.
Muitas testemunhas ocasionalmente avistaram o objeto por mais ou
menos duas semanas. As mesmas relataram um objeto piscando em
vermelho e se movendo em uma órbita de leste a oeste. Sendo que os
satélites da época se moviam apenas de oeste a leste. A sua
velocidade também era de três vezes a de um satélite normal. Um
comitê foi formado para examiná-lo, mas desde então nenhuma nova
informação surgiu publicamente.
Três anos depois Gordon Cooper foi lançado ao espaço para uma
missão em órbita. Nos momentos finais da missão, ele reportou ter
visto um objeto piscando uma luz de coloração verde, a frente de
sua cápsula e vindo na sua direção. È dito que Gordon Cooper
reportou o avistamento a estação de rastreamento australiana
Muchea, que pôde rastrear o objeto via radar, viajando em órbita de
leste a oeste.
Este evento foi reportado pela rede de TV NBC, mas os repórteres
foram proibidos de fazer perguntas sobre o incidente a Gordon Cooper
durante a sua aterrissagem.
A explicação oficial apresentada foi a de que uma pane elétrica na
cápsula causou altos níveis de dióxido de carbono, que teriam
induzido Gordon Cooper a alucinações.
E então, o mais estranho aconteceu: Operadores de rádio amador
começaram a receber estranhas mensagens codificadas. E nos anos 70 o
cientista e astrônomo escocês Duncan Lunan revelou ter decodificado
uma das transmissões. Duncan traçou uma linha central vertical da
seqüência de pulso transmitida com um eixo horizontal de tempo de
eco de atraso. O resultado? Um mapa estelar que foca o sistema
estelar Epsilon Bostes (como era a 13,000 anos atrás visto da
terra).
Mas isso não é tudo. Havia uma mensagem escondida nos pontos em seu
gráfico. Lunan foi capaz de traduzir em Inglês simples o
significado dessas discrepâncias de atraso de eco, provando talvez
que eles são manipulações propositais dirigidas por uma
inteligência avançada.
A mensagem é a seguinte:
Comece por aqui.
Nossa casa é Episilon Bootis.
Que é uma estrela dupla.
Vivemos no sexto planeta de 7 - Verifique se, 6 de 7 -
Contando para fora a partir do sol
Que é o maior dos dois.
Nosso sexto planeta tem uma lua.
Nosso quarto planeta tem três,
Nosso primeiro e terceiro planeta tem cada um tem uma.
Nossa sonda está na órbita de sua lua
Isso atualiza a posição dos ARCTURUS mostrados em nosso mapas.
Mensagem original em
inglês:
START HERE.
OUR HOME IS EPSILON BOOTIS.
WHICH IS A DOUBLE STAR.
WE LIVE ON THE 6th PLANET OF 7 - CHECK THAT, 6th OF 7 -
COUNTING OUTWARDS FROM THE SUN
WHICH IS THE LARGER OF THE TWO.
OUR 6th PLANET HAS ONE MOON,
OUR 4th PLANET HAS THREE,
OUR FIRST AND THIRD PLANETS EACH HAVE ONE.
OUR PROBE IS IN THE ORBIT OF YOUR MOON
THIS UPDATES THE POSITION OF ARCTURUS SHOWN ON OUR MAPS.
Imagens do suposto satélite no espaço
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