Muitos mistérios ainda envolvem a humanidade em seu passado, cercando
a nossa existência bem como o mundo que conhecemos em uma cortina de
mistérios, já falei anteriormente sobre a construção das pirâmides, como
tema do passado e sobre o Echelon como tema moderno, mas agora vamos
novamente nos voltar aos mistérios do passado, mistério este que atende
pelo nome de Discos de Dropa.
Em 1939, um pesquisador chinês de nome Chi Pu Tei, acompanhado de
seus alunos iniciou uma exploração em uma remota cadeia de montanhas do
Tibet, conhecida como Bayan Kara Ula, lá estando localizaram um conjunto
de grutas, mas com
algumas características pouco usuais, estas se dividiam conforme se
avançava em muitas cavernas subterrâneas, que por fim novamente se
cruzavam, contudo quanto mais eles exploravam, percebiam que não se
tratavam de simples cavernas, criadas pela própria natureza, mas de
cavernas geradas artificialmente, um dos fatores que levaram estes
pesquisadores esta conclusão foi o modo de como foi concebida a forma
dada a estas cavernas, todas tinham por parâmetro a forma quadrada e
cristalizada, já para aquela época com a tecnologia existente, era
impossível gerar aquele tipo de estrutura artificial, pois para se gerar
os cortes retos e a própria cristalização se fazia necessária a
aplicação de grande quantidade de calor no caso pela composição mineral
daquela região gera em torno de 1.200 graus célsius.
Localização de Bayan Kara Ula
Ainda intrigados com a descoberta os pesquisadores ao adentrarem mais
a fundo no sistema de cavernas, acabaram por localizar o que
aparentavam serem sepulturas, intrigados, ao descerrarem uma delas
localizaram o corpo de um ser humanoide com estatura baixa medindo entre
1,00 metros e 1,38 metro, assim descartaram se tratarem de crianças,
outro fator que chamou a atenção deles foi o tamanho do crânio em
relação ao corpo, sendo extremamente desproporcional ao humano, ainda o
fato de estarem lado a lado naquela câmara sepulcral, demonstrava
inteligência, um dos
alunos do professor Chi disse:
-Devem ser macacos das cavernas
Chi Pu Tei respondeu:
-Já ouviu falar de macaco que enterra macaco? E em sepulturas? E alinhados lado a lado?
Foto do suposto ser localizado Bayan Karan que se encontra em Pequim
Naquele ponto muitas dúvidas já pairavam, não era humano isso era
fato pela própria formação do crânio, além disso, a estrutura óssea
deles se mostrava aparentemente frágil para nossos padrões de rigidez
óssea.
Logo se imaginou ser uma espécie de primatas não catalogados. Mas
primatas tinham cérebro pequeno e não se enterravam entre si. Nem mesmo
faziam sepulturas e os enterraria um do lado ao outro. Logo se viu que
esses seres não eram primatas.·. Ainda perplexos seguiram em sua
pesquisa e continuaram a explorar a caverna atrás de pistas que pudessem
esclarecer o mistério ali envolvido. Mais algumas caverna adentro foram
encontradas as provas de que não eram primatas, mas sim seres realmente
inteligentes. Eram desenhos e inscrições talhados nas paredes.
Os pictogramas representavam coisas que foram rapidamente
identificados como sol nascente, montanhas, lua, o planeta Terra, as
estrelas, com pontos e linhas se conectando entre si. Em seguida foi
encontrada semi enterrada um disco de 22,7 cm de diâmetro. No início não
havia se dado importância, pois estava no meio da terra e poeira. Então
a desenterraram por completo e limparam.
Um dos Discos de Dropa, ao todo são em torno de 716 discos de diversos tamanhos.
Assim perceberam que realmente alguém muito inteligente teria feito o
disco de pedra. Parece ser uma espécie de registro histórico feito por
alguém que desejava deixar registrado algo histórico. O sulco era muito
perfeito para ter sido feito por um ser de pouca inteligência. A datação
posterior do disco de pedra surpreendeu a todos, pois
mostra ser bem mais antigo do que se imaginava. Tem entre 10.000 e
12.000 anos de antiguidade. Isso surpreende um pouco e aumenta mais
ainda seu mistério, pois torna essas pedras mais antigas do que as
pirâmides do antigo Egito que tantas especulações e teorias mirabolantes
trazem sobre si. Mas essa foi apenas o primeiro dos discos.
Continuando a exploração, outro disco foi encontrado com inscrições
de uma pictografia estranha e nunca antes vista. Esses caracteres são de
uma escrita estranha e de significado ignorado. Os caracteres gravados
são quase microscópicos
e impossíveis terem sido feitos riscando se uma pedra na outra. Mesmo
hoje em dia seria preciso o uso de ferramentas especiais. Os discos
tinham corte perfeito, e isso há quase 12.000 anos atrás. Com certeza
possuíam algum significado muito importante para aqueles que fizeram. No
meio da maioria dos discos tem um orifício circular. Que tipo de
ferramenta permitiu uma circunferência tão exata? Depois foi encontrado
outro disco com outros caracteres diferentes, também indecifráveis,
depois outro, e mais outro. No final foi contabilizado um total de 716
pratos. Todos eles com
inscrições de estranhos caracteres. A maioria com 30 cm de diâmetro e
orifício de no mínimo 20 mm Cada disco tem inscrito sulcos finos em
espiral desde o centro ate a borda.·.
Os discos foram limpos, recolhidos e etiquetados. E juntos com os
restos mortais dos estranhos seres foram encaminhados para Beijing
(Pequim) na China. Ficaram então guardados no Museu de Pequim para
posteriores pesquisas.
Era uma quantidade muito grande de discos de pedra, uma biblioteca.
Precisavam guardar até que pudesse ser traduzido o significado das
inscrições microscópicas. Durante mais de 20 anos houve várias
tentativas frustradas de decifrarem o que estava escrito nos pratos, mas
sem resultado positivo. Mais de 20 anos depois, exatamente em 1962,
apareceu
um professor Tsum Um Nui que ficou fascinado com a história e se propôs a
gastar o seu tempo tentando decifrar o significado das gravações feitas
na pedra. Com alguns colegas, constatou que os sulcos em espirais em
cada um dos discos não eram riscos a esmo, mas sim uma espécie de
escrita muito bem estruturada, mas desconhecida para nós. E que antes de
tentar decifrar, precisaria transcrever todo o conteúdo para o papel.
Assim começou o árduo trabalho de identificação dos caracteres. Foi
necessário o uso de lupas para observar os caracteres e copia-los para
os blocos de anotações. E assim, os discos, um a um foram analisados à
lupa, para a cópia
minuciosa do que estava escrito para papel. Isso facilitaria na tentativa de tradução.
Como os discos tem quase 12.000 anos de antiguidade, essa escrita
seria a mais antiga já feita dentro do planeta Terra. Mesmo que
desconhecida, era um sistema de escrita totalmente desconhecido da
civilização atual. Conforme ia estudando os discos de pedra, o professor
anotava também certas perguntas como: “como pode um povo primitivo
fabricar discos tão exatos na medida?”, “como a escrita quase
microscópica pode ser feitas na pedra?”, “Por que foram feitos?”, “Para
que fizeram tantos discos?” e “Quem eram os seres que fizeram as
pedras?” Depois de tudo copiado para papel, a equipe do professor Tsum
Um Nui juntaram tudo numa espécie de livro para depois tentarem traduzir
o significado da
estranha escrita. Foi uma tarefa muito difícil, uma vez que os símbolos
não se parecem com nenhuma forma de escrita conhecida. E muitas das
inscrições estavam apagadas pela erosão, o que tornava mais difícil. E
precisava colocar em ordem as pedras para poder ter certo sentido. Foi
um processo demorado e nada fácil. Por fim, com muita dificuldade,
fazendo suposições e imaginando significados, transformando alguns
desenhos em palavras inteiras, ou mesmo frases completas, uma parte
acabou formando uma suposta tradução plausível e lógica. Assim uma parte
pode ser decifrada. Toda a tradução reunida pela equipe foi então
traduzida para a escrita chinesa. Mas apenas uma pequena parte foi
traduzida, a maior parte continua sem significado, na verdade ficou
incoerente. A parte que pode ser traduzida é tão assombrosa que assusta
pelo conteúdo. Tão assustadora que depois de traduzida foi recusada pela
Universidade que se recusava a aceitar seu conteúdo. Recusaram-se a
publicar suas pesquisas. A Universidade de Pequim analisou suas
pesquisas, mas estimaram que os critérios de interpretação carecessem de
argumentação cientifica. Frustrado pela recusa de publicação, Tsum Ui
Nui se exilou no Japão até sua morte,
pouco depois.·.
Somente três anos depois, em 1965, foi publicado não na China, mas na
Alemanha pela revista “Das Vegetarische Universum”, escrito pelo
filósofo Vyacheslav Saizev. E também na revista anglo-russa “Sputinik”,
sobre a descoberta dos discos, seu conteúdo e a tradução feita pelo
professor Tsum Ui Nui. Segundo a publicação, os discos e as escritas
somente poderiam ser feitos por meio mecânico e jamais poderiam sido
feitos a mão devido a sua grande precisão. E isso há 10.000 a 12.000
anos atrás. O maior disco tinha 3 metros de diâmetro e o mais leve tinha
400 gramas.
Após essas publicações, os cientistas chineses mostraram fotos dos
discos Dropa que haviam sido feitos eram similares aos discos Bi, que
foram encontrados aos milhares em várias regiões da China,
principalmente na região sudeste. O governo sempre evitou a divulgação
da descoberta de descobertas deste tipo, por isso pouco se ouvia falar
sobre isso. Hoje em dia ao se visitar a China, pode se ver e fotografar
as pedras Dropa e pedras Bi em Museus. A diferença é que os discos Bi
são pequenos, feitos de jade ou nefrita, com um pequeno orifício redondo
ou quadrado no centro, e não tem
hierógrafos como os discos Dropa. As maiorias dos discos Bi são do
período Neolítico (século XXX A.C.) e foram encontrados antes do período
da dinastia Shang. Já os discos Bi datado depois da dinastia Shang
tinham inscrições de dragões, peixes e serpentes e usados em cerimônias
rituais. Já os discos Bi encontrados no período Neolítico estavam em
tumbas, enterrados debaixo das cabeças ou pés dos defuntos. Nenhum disco
Bi tem caracteres, nem sulcos em espiral como os discos Dropa.·.
Já os discos Dropa têm propriedades exclusivas com alta concentração
de cobalto e outros materiais que conferem às pedras uma dureza maior do
que normal. Mais uma peculiaridade que os torna tão especiais. Os
discos Dropa são mais resistentes do que granito, indicam uma tecnologia
avançada em um tempo tão remoto. Isso reforça ainda a teoria de que
para gravar as pedras eram necessários maquinário e tecnologia que não
existia há 12.000 anos. Mais uma vez a única explicação seria
equipamentos que teria sido trazida na espaçonave dos Dropa. E mais
ainda pelo reduzido tamanho
em que foram escritos. A parte ordenada e decodificada conta a história de uma
máquina de viagem intergaláctica (nave espacial) que foi obrigada a
pousar neste planeta, justamente nas montanhas de Baian Kara Ula. Os
tripulantes interplanetários eram os Dropa (Na língua chinesa, no
dialeto Mandarim se pronuncia Djo-Pah). Provenientes de um universo
distante e também tendo seu transporte sido danificado, tiveram que
fazer uma aterrisagem forçada. O local da aterrisagem foi exatamente
perto das montanhas, e com a nave estragada, não podiam mais voltar. Sua
máquina voadora estava danificada demais e não podia mais levantar voo e
não encontraram
aqui material para concerto. Teriam de ficar no planeta e tentar
sobreviver. Parecia que não podiam se comunicar com o planeta de
origem.·.
Assim os Dropa resolveram se refugiar nas montanhas. Havia machos,
fêmeas e crianças. E viveram nas grutas e fizeram as galerias das
cavernas, onde fizeram as inscrições na parede e fizeram os discos de
pedra contando o ocorrido. Suas
intenções eram pacíficas. Tentaram contato com os habitantes do planeta,
mas não foram compreendidos. Os humanos que os viram os confundiram com
demônios inimigos e armados de lanças os caçaram e mataram a maioria
deles. Pois a
aparência dos Dropa era feia e repugnante. E causava temor aos humanos.
Pois nunca haviam visto seres com aquela aparência e não compreendiam
sua linguagem.
Os confundiam com demônios das antigas crenças religiosas. Os humanos
que os Dropa tentaram contatar eram os nativos da tribo Han, que também
habitavam em cavernas. Mas em cavernas das montanhas vizinhas. Os Han
os consideravam
inimigos que estariam tentando invadir o seu território. Depois de
varias tentativas, finalmente os Han compreenderam através de desenhos
feitos pelos Dropa e enviados para eles sem que vissem. Por fim, após
diversas tentativas de comunicação, os Han conseguiram entender as
finalidades pacíficas dos Dropa. Foram admitidos pelos Han e convidados
ao seu território. Assim os Dropa sobreviventes puderam viver juntamente
com os Han até que todos morreram e foram enterrados nas cavernas onde
viveram. Seja qual for à verdade por trás das pedras Dropa, os
estudiosos e pesquisadores continuam fascinados com sua existência. A
alta concentração de cobalto e a alta dureza delas aumentam o mistério
acerca destes objetos. Arqueólogos e Antropólogos continuam tentando
saber mais do seu significado. A sua origem
continua desconhecida.·.
A maioria dos especialistas, não aceita a tradução feita por Tsum Um
Nui, acreditando que ele foi influenciado por um dos diversos mitos que é
sempre contado na China, onde contam que os antigos povos vieram de
outras estrelas. Alguns mitos simplesmente contam que navios vindos das
estrelas trazendo estranhos seres de barba branca e longa (é bom lembrar
que os chineses não têm barba, no máximo tem barbicha e bigode),
carecas e de olhos grandes vieram a terra e ensinaram a escrita, o
cultivo do bicho da seda, as técnicas de cultivo, a utilização do fogo, o
uso de ervas
curativas e criação de animais. Depois voltaram para seus navios e
voltaram para as estrelas de onde tinham vindo. Tsum Um Nui é a tradução
para o chinês de um nome em japonês. Outros continuam afirmando que as
pedras dropas são a prova que os extraterrestes possam ter influenciado o
progresso da civilização terráquea. Outros que a Terra era habitada por
seres extraterrestres e sua cultura influenciou os humanos. E que as
pedras Dropa seriam a primeira evidencia da sua presença no planeta.
Ainda o povo Dropa, teria se mesclado com os estranhos seres, conforme se pode visualizar na foto abaixo.
W. Saitsew, cientista russo em 1968 conduziu pesquisas nas pedras que
revelaram certas peculiares. Foi ele quem descobriu a alta concentração
de cobalto, e outros materiais. Estranhou que com a dureza do material
conseguiram fazer inscrições sobre a pedra. Outro fato interessante foi
ao verificar com osciloscópio, ficou num ritmo oscilante. A conclusão é
que essas pedras são condutoras de eletricidade.
Os Dropa são citados também como Djopa (a língua encosta no céu da boca para pronunciar). Também de Drok Pa, ou Dio Pah.
Agora aqui fica novamente a pergunta… Realidade ou mera fantasia para
enganar? Muitas evidências apresentadas foram questionadas, mas isso
não deixa de ser mera desinformação, pois imagine se algo desta natureza
se comprova como verdade… Os pilares da sociedade como a bem conhecemos
acabariam por ruir.
Fontes:
Encydia
O Arquivo
Mistérios do Mundo
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